quarta-feira, 19 de abril de 2017

Organizando "toda esta bagunça"


                             


Quanto tempo não passo por aqui não é mesmo meu velho amigo?...
Resultado de imagem para se encontrarTenho que admitir que ultimamente estava com uma vontade maior do que tudo de voltar com as publicações; e desta vez não me permito nem colocar a culpa na falta de tempo.
Sinceramente acho que estava evitando as publicações pelo fato de evitar uma própria reflexão dos meus sentimentos, afinal todas elas fazem com que eu me perca dentro daquilo que sou no momento em que escrevo, descrevo, organizo...
É que ultimamente digamos que os dias não tem sido tão fáceis...
Comparando com o momento atual já foram piores, eu admito!
É que parece que quando a vida decide sair da linha de conforto ela faz com que tudo aconteça de uma unica vez, sem a menor lógica do por que as coisas vão ocorrer, sem a menor explicação dos motivos pelo quais as pessoas vão te decepcionar.
É foi exatamente o que aconteceu...
Me decepcionei com pessoas das quais fiz planos de levar para minha vida toda, pessoas das quais fizeram-me entender essa coisa do "nunca espere de alguém aquilo que faria por essa pessoa, não na mesma proporção."
E não se enganem nem se subestimem não foi uma unica pessoa...
Foi um dominó humano de "baixas" das quais me atingiram como facas perfurando minha pele, recaindo sobre minhas costas, todas de uma vez, fazendo com que eu me sentisse vulnerável de uma maneira da qual nunca havia acontecido antes. De uma forma da qual compreendo que nunca mais vai acontecer (sabe a historia do "anticorpos"? pois é...)

Uma das maiores verdades já ditas é que conselho caso fosse bom seria comercializado, mas ai vai um... Não seja o tipo da pessoa "mais forte do mundo", pois as pessoas fortes nunca caem e tal reputação fará com que você se sinta só em momentos difíceis. Nenhuma força existe por sí só, é necessário fraqueza para que seja mantida a equidade da vida....
Por incrível que pareça os problemas quando se fazem no plural  faz com que automaticamente algum ensinamento seja extraído diante do caos...

Por outro lado faz com que enxerguemos a hipocrisia das pessoas ao atribuir determinada tristeza ao individuo causador do problema...

"Será que ela realmente era uma amiga da forma que você considerava?"
"Será que ele não se afastou por que sentia algo maior do que amizade?"
"Será que se um dia ele voltar, você esquece tudo?"
...
Fiquem em paz quanto aos causadores, pessoas são só pessoas...
Quando uma dor é intensa não significa que a pessoa ainda esteja em evidencia na sua vida, pois "ela" tomou decisões das quais achavam corretas; as "barras" das quais me apoiei unicamente nele eram maiores do que as possíveis variáveis de uma amizade e o ultimo hoje em dia considero imaturo o suficiente para não ser o cara certo seja pra eu ou para qualquer mulher no mundo...
O que não é esquecido é o ponto de partida da decepção, a profundidade que pode atingir e quão sequelas elas podem causar.

Gostaria de ser o tipo de pessoa que logo esquece tudo e vida que segue.
E quando digo "esquecer tudo" me refiro ao momento do qual foi sentida "aquela facada".
O que faz doer é o mal causado e não quem causou,
E por fim, todo mal além de causar aquela "bagunçinha" faz com que repensemos em nossos conceitos, nossas teorias, nossas certezas...
Mais isso fica para outras postagens já que esta meio que virou uma "enciclopédia".
 Ainda tenho muito a que escrever, muito a que pensar, muito o que concluir.
 Apesar de extenso meu regresso não poderia  ser diferente... do contrário seria apenas esta que "vôs fala" se escondendo novamente naquilo que chama "O lado Nárgela da sua personalidade"...
É que a Amanda é muito mais do que todo esse clichê barato de "tocar o Foda-se"...